Fizemos a leitura do site que divulga o nono FISL, 9º Fórum Internacional de Software Livre, que acontecerá de 17 à 19 de abril de 2008.
A discussão ficou envolta do texto BONILLA, Maria Helena. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação, Lisboa. 2002 . Inclusão palavra muito difundida , mas pouco exercitada. No mundo capitalista divide o mundo em incluídos e excluídos, quanto a inclusão digital a escola e o professor são elementos bases para esta inclusão. Políticas publicas tem interesses camuflados, a implantação do mundo digital nas escolas surgiram com pesquisadores que tinham como base teórica o computador como ferramenta na educação, com o passar do tempo novos pesquisadores surgiram com a idéia que o computador não é somente ferramenta. O medo devido a falta de conhecimento paralisa o professor, e em muitas escolas a realidade é de "travamento" da tecnologia, onde falta competência e ousadia por parte dos professores e os gestores para levar em frente a educação digital.
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4 comentários:
Olá Carol!
Concordo com sua posição quando vc escreve: O "travamento" dos professores ao usarem o computador, esse medo dificulta as mudanças que estamos vivendo, retarda o conhecimento, uma vez o mesmo está a passos de gigante. Então, ver a possibilidade de conhecer o novo, modificar, utilizar faz parte da inserção digital e socialmente.
bjs
Olá CArolina. realmente no capitalismo é difícil, pensar e exercitar a inclusão digital ideal que a sociedade precisa, mas não podemos ficar nos lamentamos temos que criar resistência, tá ai os softwares livres pra isso!!!!
Infelizmente Carol, as nossas políticas públicas são fragmentadas, decontínuas, muda de governo, muda tudo.
O nosso país urge de políticas voltadas para esses profissionais que fazem um trabalho tão importante na nossa sociedade.
Infelizmente o cenário nas escolas que provavelmente iremos trabalhar vai ser de acomodação... não espero encontrar profissionais engajados e comprometidos e sei que ouvirei aquela velha frase “ ela tá cheia de idéias pq é nova, logo ela percebe que as coisas não são bem assim...”
No entanto, quero estar pronta para fazer o que escolhi para a minha vida com excelência. E não me acomodar com a cultura da preguiça, do não faço pq dá trabalho, não vale a pena pq os alunos não valorizam, etc
Vamos fazer a diferença fazendo diferente.
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