domingo, 8 de fevereiro de 2009

Crianças Invisíveis




Este título é adequado para a história de crianças, de diversas partes do mundo Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China e Estados Unidos, e todas elas tem em comum os direitos negados. É um filme que nos faz refletir acerca de como nossas crianças são tratadas aqui um país em "ascenção" e até em paises dito " desenvolvidos". Segue a sinopse:
Sinopse
Seja coletando sucata nas ruas de São Paulo ou roubando para viver em Nápoles e no interior da Sérvia, os filmes são protagonizados por personagens infantis que lidam com uma dura realidade, na qual crescer muito cedo acaba sendo a única saída.
Curiosidades
- Formado por 7 curtas realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China e Estados Unidos.

- O projeto de Crianças Invisíveis foi criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em situações difíceis por todo o mundo.

- Todos os diretores trabalharam de graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis.

- Parte da renda do filme será destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a Fome.

- Exibido na mostra Panorama do Cinema Mundial, no Festival do Rio 2005.

Fonte:http://www.adorocinema.com/filmes/all-the-invisible-children/all-the-invisible-children.asp

sábado, 5 de julho de 2008

Inclusão Digital para Professores



Para atender à demanda da inserção dos professores na era digital, foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira, 4, em Brasília, o Programa Computador Portátil para Professor, como parte da política de informatização das escolas brasileiras. Com o programa, os docentes poderão adquirir computadores portáteis a baixo custo — R$ 1 mil — e ter acesso a uma linha facilitada de financiamento. Os equipamentos serão em torno de 35% mais baratos que os disponíveis no mercado atualmente.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, destaca que é importante cada professor adquirir seu equipamento, já que os 37 milhões de alunos da rede pública de escolas urbanas terão acesso à internet até 2010. Serão 56 mil escolas conectadas. “Com acesso à rede, o professor vai poder atualizar suas práticas pedagógicas, se valendo da tecnologia da informação para ensinar melhor”, explica o ministro. Afirma Haddad .
O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Bielschowsky, explica que em agosto, os professores podem começar a adquirir os computadores. Basta irem às agências dos correios ou dos bancos credenciados, escolher o modelo do equipamento e fazer a inscrição. Eles receberão os computadores em casa. “O objetivo de tudo isso é tornar a escola mais dinâmica, fazendo com que o professor tenha vontade de ensinar e o aluno, de aprender”, destaca

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Artigo

Internet na sala de aula e suas implicações
Ana Carolina Pereira Rocha

Introdução

Ao introduzir um estudo sobre a Internet e suas implicações na sala de aula, é necessário que retomemos brevemente a história desse meio de comunicação que revolucionou os próprios meios de comunicação, sendo hoje a Internet um dos mais importantes. Tudo começou na década de 60, na época da Guerra Fria, onde os EUA e a URSS, que são dois blocos diferentes economicamente, socialmente e politicamente falando, se contendiam pelas idéias ora capitalistas, ora socialistas. Nesse conflito de idéias e ideais, a conquista pelo espaço mundial necessitava de proteção por parte dos atacantes e dos atacados. Foi nesse contexto que, como uma rede de proteção surgiu a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency, que era como um esquema de transmissão de dados em rede de computadores, em que ficava explícito o destinatário da mensagem e podia reescrever a mensagem original e repassar. A guerra deu uma trégua na década de 70, e o governo americano permitiu que pesquisadores das universidades pudessem manipular e modificar o sistema implantado pelos militares, e com o passar do tempo houve um crescente número de universidades incluída no projeto, de tal forma que a ARPANET já não suportava o número de usuários, dividindo-se em dois grupos, a MILNET, que comportava as localidades militares e a nova ARPANET, que incluía as localidades não militares.

Logo depois, em 1989, um cientista chamado Sir Tim Berners Lee do CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), criou a Word Wide Web, que inicialmente era um sistema de interligação das universidades para a divulgação de pesquisas científicas e acadêmicas. Porém, somente em 1994 com o lançamento do primeiro browser, que é um navegador que permite a navegação da Internet, que chamava-se X Windows Mosaic 1.0, foi que a Internet começou a entrar nas casas de milhares de pessoas ao redor do mundo. (Wikipédia, 2008).
A história da Internet no Brasil começou em 1988, com um sistema que interligava as instituições de ensino superior brasileiras e americanas, e em 1989 o governo brasileiro cria a RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), existente até hoje. Foi instalado em 1991 o primeiro backbone nacional, que é uma infra-estrutura que conecta todos os pontos de uma rede, inicialmente destinado somente às universidades. Porém, em 1995, o governo ampliou o acesso do backbone a provedores comerciais. (Wikipédia, 2008)
Como podemos observar, a história da Rede Mundial de Computadores, mais precisamente da Internet, foi criada com um fim, mas seu percurso foi mudado quando caiu nas graças dos pesquisadores. Poderíamos afirmar que não necessariamente nos primórdios da sua criação, mas no desenrolar do seu desenvolvimento, a Internet foi usada e ampliada no âmbito educacional, e se assim não fosse, não poderia ter acontecido esse ‘‘BUM’’ ou grande explosão do veículo Internet, ou demoraria um pouco para acontecer.

A Internet na sala de aula

Embora devemos ao meio acadêmico a oportunidade que nos foi trazida, e a Internet ter sua história perpassada e motivada pela educação, para muitos é ainda um pesadelo, ou bicho de sete cabeças, lidar com a Internet na sala de aula, pois a Internet traz consigo estigmas e preconceitos, quando tratada em área educacional.
A Internet é um meio de comunicação que facilita o ensino-aprendizagem, porém os educadores animados ou não em torná-la acessível, devem prestar atenção em algo que fica como pano de fundo, mas que talvez seja o principal no processo de ensino-aprendizagem, a Metodologia.
‘‘Ensinar na e com a Internet atinge resultados significativos quando se está integrado em um contexto estrutural de mudança do processo de ensino-aprendizagem, no qual professores e alunos vivenciam formas de comunicação abertas, de participação interpessoal e grupal efetivas. Caso contrário, a Internet será uma tecnologia a mais, que reforçará as formas tradicionais de ensino. A Internet não modifica, sozinha, o processo de ensinar e aprender, mas a atitude básica pessoal e institucional diante da vida, do mundo, de si mesmo e do outro’’. (MORAN, 1997, p7)


Nos deslumbra a idéia de trocarmos os livros pelos notebooks, o quadro negro pelo sofisticado aparelho data show, os cadernos pelos softwares de edição de texto, e tantas outras possibilidades tecnológicas que nos é prometida para um futuro próximo, que talvez seja bem mais próximo do que imaginamos.
Mas será que a escola atual está preparada? Entendo por escola toda a estrutura de ensino e os que dela fazem parte. Bom, digamos que a escola tradicional não, mais especificamente os métodos tradicionais, se a maneira como é propiciado o ensino-aprendizagem continuar sendo a mesma; em vão serão os esforços para a inclusão de fato acontecer. Se continuarmos a usar a mesma metodologia arcaica e ultrapassada, que não leva em conta os conhecimentos prévios dos estudantes, e que não coloca os conteúdos pautados num contexto cultural e socioeconômico, a Internet, ou qualquer outra nova tecnologia, será apenas mais uma tentativa de chamar atenção de pais consumidores de uma educação que é colocada em ‘‘pacotes’’ e é vendida como uma mercadoria, a preço muito alto, diga-se de passagem... E os alunos como depósitos de informações.
‘‘Ensinar com a Internet será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas do ensino. Caso contrário, servirá somente como um verniz, um paliativo ou uma jogada de marketing para dizer que o nosso ensino é moderno e cobrar preços mais caros nas já salgadas mensalidades.’’ (MORAN 1997, p.8)


A escola pública também se inclui nesse contexto, de uma forma diferente, claro, pois nesta tanto os alunos como professores ficam a mercê de um governo que pouco olha para as necessidades do povo; pelo contrário, o que lhes interessa é alienar para perpetuar a fome, o desemprego e a falta de condições básicas para viver.
Porém, o que mais é apontado como um fator decisivo para uma inclusão satisfatória da Internet na sala de aula continua sendo a forma como se dará essa implementação. Se vier acompanhada de uma metodologia tão inovadora como a proposta de utilização da rede na sala de aula, o processo de ensino-aprendizagem dará bons frutos, tanto para o educador como para o educando.

Quando a escola e o professor tomam consciência de que é preciso uma real mudança nos métodos, se deparam com mais um obstáculo, como realizar tal conversão de percurso? Segundo Magdalena & Costa (2003,p 20), o primeiro passo é desafiar os educandos, daí eles poderão formular as suas próprias perguntas e serão motivados a buscarem respostas e estratégias para resoluções de problemas.

É a natureza da questão que levantamos que determina o que precisamos buscar, o que investigar. E é isso o que acontece na sala de aula atual ? Sabemos que não, pois a nossa escola ainda é tradicional. Nela, a proposta de trabalho, normalmente, é do professor. Nós, professores, estamos acostumados a pensar pelo aluno – antecipamos tudo o que ele pode ou deve saber, definimos os problemas, os objetivos, as soluções e temos um tempo preestabelecido para as atividades. (Magdalena & Costa, 2003, p 20-21.)

O que propõem Magdalena & Costa é um proposta de trabalho diferenciada, que permita ao estudante pensar sobre quais são suas áreas de interesse. A primeira coisa então a ser feita é um levantamento de questões, e sondar o mínimo de conhecimento que os estudantes possam ter delas, e esses questionamentos surgirão naturalmente quando se depararem com diferentes meios como pesquisas de campo, vídeos e filmes, livros, revistas, e tantos outros, e finalmente a Internet, que pode proporcionar todos esses elementos dentro da própria rede. Para um determinado conhecimento se tornar significativo para o educando é preciso que esteja dentro da realidade onde ele está inserido. Esta seria a primeira barreira a ser rompida com o tradicionalismo escolar.
O professor que tentar modificar as contingências na sala de aula vai abandonar o pensamento simples e passar a usar o complexo, que é uma forma de ver o mundo integrando os extremos, e compreendendo-os nas suas diferenças. A educação tradicional busca explicar a realidade de uma forma simplista e reducionista, e limita os educandos a um mundo onde as possibilidades são restritas. A Internet é um novo ambiente de aprendizagem que dá possibilidades de os conteúdos escolares serem administrados de tal forma, que se aproximem da realidade pessoal e social dos envolvidos no processo, além de permitir a interdisciplinaridade.


Conclusão

Fazendo uma retrospectiva, percebemos como o ‘‘nascimento’’ da Internet e principalmente seu desenvolvimento se deu por conta da contribuição acadêmica. Hoje ela faz parte do mundo globalizado, é vista como um dos principais meios de comunicação e traz uma gama de possibilidades por se tratar de um meio de comunicação descentralizado e aberto, sem licenças para uso e publicações, o que permite uma troca de conhecimentos entre as pessoas de diferentes localidades do mundo. Embora tenha nascido essencialmente na guerra fria, seu desenvolvimento foi por meio de constantes pesquisas e divulgações dessas mesmas, sendo que muitas delas fazem parte do mundo prático e influenciaram muitas outras. Seu desenvolvimento, no passado, se deu no meio acadêmico, e nos dias de hoje a educação nos seus diferentes níveis necessita dela para se integrar no mundo atual, e promover uma interação tal que os conhecimentos e não somente informações, possam ser difundidos e refeitos. A Internet na sala de aula, independentemente do nível educacional, é uma realidade necessária, e nos deparamos com a falta de preparo dos professores e das instituições de ensino. Porém, não basta as escolas ‘‘entupirem’’ suas salas de aparelhos sofisticados e sintonizados com o mundo virtual. Há um problema na educação que persiste muito antes do surgimento da Internet e dos computadores, a metodologia de ensino.
Se as formas tradicionais continuarem, o processo de ensino-aprendizagem será essencialmente o mesmo, com mudanças apenas nos meios e não nos fins da educação. Cabe aos educadores se posicionarem quanto a uma possível mudança na metodologia, e não somente vestir a mesma ‘‘camisa’’ com uma roupagem diferente. Realizando essas mudanças, os professores de agora e do futuro, se autodenominarão multiplicadores, engajados na construção de novos saberes.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação, 1997 p. 1-8.

Magdalena & Costa, Internet em Sala de Aula, com a palavra, os professores
ARTMED, 2003.

Morin Edgard, O Método 1: a natureza da natureza, Porto Alegre: Sulina, 2003.

WIKIPÉDIA. História da Internet. 2008. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Internet. Acesso em 02 de julho de 2008.

Minhas reflexões acerca das tecnologias na educação.

Um dos projetos da disciplina EDC 287 é a criação multimídia, e foram formadas equipes que se responsabilizaram pelos seguintes temas: impressos e educação, rádio e educação, tv e vídeo e educação, e Internet e educação. Como percebe todos esses elementos são tecnologias que contribuíram e ainda fazem parte do cotidiano, sendo a Internet a mais recente e atualmente a mais utilizada.
As equipes trabalharam na elaboração dos seminários onde foi posto os temas problematizando-os para a turma, posso afirmar que foi um seminário diferente de todos os que já havia presenciado, pois as questões foram apresentadas para promoverem uma discussão , o que ocorreu com sucesso.
O seminário de impressos e educação, começou com a história da imprensa, logo depois partimos para a discussão dos livros didáticos como são usados na sala de aula, os conteúdos que muitas vezes vem com preconceitos subtendidos e não explícito. Mostrou que o educador pode usar além do livro , o jornal, os gibis. Levaram exemplos de histórias em quadrinhos que abordavam temas da história antiga e atual, e também conhecimentos sobre as estórias e histórias da nossa sociedade. Problematizou a cerca do livro eletrônico se seria uma ameaça as editoras, e se iríamos no futuro próximo deixar os livros na sua forma clássica, e adotaríamos mais a forma virtual e chegamos a conclusão que uma forma complementa o outra, e que enquanto houver personalidades humanas que valorizam as diversas opções, uma forma não irá substituir a outra, pois tudo é uma questão de gosto pessoal.
O seminário da equipe de Internet e educação , no qual eu faço parte, contribuiu significantemente para questões sobre a Internet na sala de aula, que inclusive me inspirou a fazer o artigo nesta temática, crianças e Internet, educação à distância. É perceptível que a Internet como uma forma de comunicação do presente século, que vem tomando grande importância no cenário mundial, é um meio de viabilizar e promover socializações e aprendizagens de forma diferenciada das convencionais, mas que para essa promoção da Internet na educação é preciso atentar para as formas de ensino, mais precisamente a metodologia empregada na escola.
A equipe de rádio, salientou o rádio como uma velha forma de comunicação entre as pessoas , e como é útil ainda hoje, mas que suas formas de atuação foram restritas na área educativa, por conta de interesses da elite. O rádio é uma possibilidade real na educação, principalmente nas formas de rádio comunitária, radio educativa e a rádio web.

E a equipe de tv e vídeo, falou da popularização da televisão , e por ser tão popular é empregada por muitos com interesses de manipular as camadas pobres e sem acesso a outros meios de comunicação. Como esta influência a nossa cultura e os nossos estudantes. Foi abordado a televisão digital e sua instalação no Brasil, o que até agora passou de maneira não muito perceptível para muitos, e fizemos a reflexão sobre a melhora da imagem o que é muito bom, mas que não adiantaria muita coisa se a programação continuar a mesma, sem muitas opções inteligentes e educativas tanto para crianças, jovens e adultos.
No final dos seminários, as equipes cada uma com seus temas respectivamente, fizeram produções multimídias com as temáticas, ou seja teorizamos nos seminários e praticamos no projeto. Para isso foram oferecidas oficinas dos programas de software livre que nos auxiliaram na produção dos trabalhos, foram programas como o twiki para confecção de páginas na web , audacity para fazer o conteúdo da rádio, inkscape os fanzines e o kino os vídeo.
Tivemos a chance de conhecer um pouco mais sobre as tecnologias, e como usá-las no ato educativo, fazer reflexão sobre cada uma delas. Além,de mais uma vez constatarmos através das produções de multimídias que o software livre não é apenas uma proposta de trabalho, é algo que podemos usar no cotidiano seja profissional e pessoal.

Relações sociais e crise existencial na era da Internet

Essa é pra rir ou chorar? Faça sua interpretação e comente a charge... quero ver comentários.

Mapa mental de Cibercultura


Cibercultura e Educação




Cibercultura

A Cibercultura é um fenômeno tecnológico. Muito se houve falar e não aprofundamos o assunto por termos uma idéia abstrata do que seja, e por ser uma palavra oriunda de dois termos, nos dar a idéia de entendimento acerca do assunto. Entendo por cibercultura , o mundo cultural eletrônico, mas sua definição vai além. Segundo
SILVA, a cibercultura é o conjunto de técnicas, práticas atitudes, modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento da Internet, como meio de comunicação que surge com a interconexão mundial de computadores.
Nesse mundo virtual temos uma linguagem própria, e uma troca de informações de maneira diferenciada, através dos hipertextos que poderíamos dizer que são textos que levam a outros textos por meio dos famosos ‘‘links’’, acessamos aos hipertextos a todo instante quando navegamos na rede, porém existem hipertextos off-line um exemplo é o CD-ROM. Com o mundo tecnológico até o leitor clássico que estava acostumado com as páginas do seu livro, se adapta a esse série de mudanças. As leituras não são as mesmas desde o surgimento dos hipertextos, pois eles nos levam a novos conhecimentos, mas também informações que devem ser descartadas.

O local em que ocorre a cibercultura é o ciberespaço, que é o espaço onde acontece as relações humanas baseada na tecnologia da Internet, e nele encontramos os elementos que compõe esse espaço virtual, e-mail, sites, chats, simulações, fóruns, comunidades e a educação pode usar esse espaço eletrônico, por ser dinâmico e possibilitar interconexões e formas autônomas de aprendizagens. A Internet é um espaço cibernético em que as relações sociais estão se dando de forma diferenciada. A escola atual precisa passar por um processo de readaptação, pois práticas pedagógicas que consiste em ensinar conteúdos estancados e sem vínculos com a realidade real e virtual dos estudantes, continuarão sem efeitos e impactos nas aprendizagens e socializações das pessoas. Hoje em dia o mundo estar de tal forma interligado as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação), que não concebemos mais a educação sem uma proposta política pedagógica fora das condições atuais.


SILVA, Marco. Reinventar a sala de aula na cibercultura. Pátio Revista Pedagógica, ano VII, nº 26 maio/julho 2003.